quarta-feira, 8 de junho de 2011

respiro fundo,

me lembro daquele teu jeito abusado, do teu sorriso de terceiras intenções, o beijo, o braço… e então vem aquelas dores, aquelas que só em teu aconchego acalmavam. Droga de dores, droga de erros, saudades no gerúndio! é como se a qualquer momento eu pudesse voltar atrás, como poder se atirar de um precipício mas você sabe que não pode… não pode, não vai!
 Alguma coisa não desce pela minha garganta, e eu não sei qual meu o próximo passo.
Nada mais me é tão  interessante, nem o desconhecido me trás curiosidade.
Sinto que já sei o começo e o fim de cada historia na qual me envolvo, me sinto vazia.

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